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Processo

ZONA 2


A Zona 2 liga-se primeiramente à Zona 3 através do parque urbano, que contorna o terminal e se direciona para o restaurante popular e uma praça central, considerados os pontos de atração previstos para esta área por proporcionar serviço e lazer - no caso da praça, esta tem a função de efetuar a ligação entre as edificações de uma policlínica, das cooperativas, do restaurante popular e, ainda, de dar continuidade ao parque urbano.


Também, como previsto no zoneamento em escala 1:2000, a conexão entre as zonas 1 e 2 acontece através da passarela principal originada a partir da cobertura do bloco do restaurante popular, que tem seu espaço térreo livre, com integração à praça citada e com rampas bem demarcadas, de acesso à passarela, que se estende como continuidade do parque.


O restaurante funciona através de cooperativas e é abastecido por hortas que se localizam no seu terraço e na zona 1; No mesmo prédio encontra-se, ainda, uma panificadora, que visa ampliar o horário de funcionamento e pluralizar o serviço.


Quanto a policlínica (que funciona em rede com postos de saúde distribuídos nas comunidades, servindo como ponto de apoio) escolhemos localizá-la próxima ao terminal, facilitando o seu acesso. Entres estes também foi colocado um estacionamento, que fica delimitado por trincheiras de infiltração.


O prédio das cooperativas foi alocado próximo a rua, estando inserido na área de equipamentos. Ao seu lado passa uma via compartilhada, para o acesso de carros aos edifícios e estacionamentos.




Ao longo do caminho do parque, que volta a se fechar ao sair da praça, se desenham os acessos e áreas de transição para os blocos habitacionais. Essa transição se dá principalmente através da vegetação. São criados também alguns núcleos maiores de permanência (em lápis azul), que podem se caracterizar por mobiliários, vegetação, pavimentação diferenciada, coberturas ou ainda pela delimitação das trincheiras.


Ainda inseridos no parque, porém mais voltados a área residencial, foram previstos outro centro comunitário e uma quadra esportiva (em rosa).


Assim como acontece na zona 3, nesta há, também, uma faixa elevada que atravessa o limite da via expressa, onde seria implantado um semáforo, ligando-se à zona 1, proporcionando um acesso mais direto, principalmente para as habitações e para quem vem da avenida Pref. Waldemar Vieira.


Nesta zona incluem-se, ainda, duas valas de drenagem que direcionam as águas pluviais absorvidas no terreno para o mar; Como forma de incluí-las de forma contextualizada no projeto, decidiu-se por estudar formas alternativas de manejo sustentável e drenagem de águas pluviais, considerando o impacto dessas valas no local, hoje (experiência sensorial, visual, olfativa, etc.) e da impermeabilização gerada pelos espaços das edificações do projeto. Decidiu-se então, por utilizar trincheiras de infiltração, que também se expandiriam pela extensão da zona, acompanhando o parque linear urbano, ajudando a conformar espaços.


 
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Departamento de Arquitetura e Urbanismo - UFSC

Projeto IV e urbanismo II

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